| 
   
   
     |  O Tarô Brasiliano | 
   
   
      | 
   
   
     | Idealizado por Luiza  Papaleo com ilustrações de Victor Zalma | 
   
   
      | 
   
   
     | O Tarô Brasiliano foi concebido, como relata a autora, respeitando a interpretação e a tradição do Tarô de Marselha. As ilustrações desse baralho idealizado por  Luiza Papaleo contou com as ilustrações de Victor Zalma.  | 
   
   
      | 
   
   
     Essa releitura do tarô buscou  uma inspiração na roupagem brasileira. A proposta foi a de "valorizar a brasilidade, apresentando nossas influências culturais para representar o Brasil, um  país cheio de regionalismos e de infinitas inspirações". 
  | 
   
   
      | 
   
   
      | 
   
   
      | 
   
   
     | Caixa do Tarô Brasiliano e as cartas O Mago e O Mundo | 
   
   
      | 
   
   
     | Os personagens dos Arcanos Maiores e Menores trazem a “cara brasileira”,  a mistura de raças e etnias, o multiculturalismo e o tropicalismo. Desfilam por este caminho oracular sertanejos,  cangaceiros, caipiras, boiadeiros, capiaus, o povo do campo, da roça e da  cidade. | 
   
   
      | 
   
   
      | 
   
   
      | 
   
   
     | A Papisa, a Roda da Fortuna e a Força no Tarô Brasiliano | 
   
   
      | 
   
   
     |  "As figuras vêm com feições do povo brasileiro, com aspectos e traços tão nossos  que reconhecemos imediatamente. 
A simbologia e adereços remetem à nossa cultura, nossa fauna, nossa flora e ao  nosso jeito de ser, e cada detalhe nos remete a uma lembrança". | 
   
   
      | 
   
   
     Os Arcanos Menores, os naipes,  são assim representados :
  | 
   
   
      | 
   
   
      | 
   
   
      | 
   
   
     | Figuras da corte e os quatro naipes no Tarô Brasiliano | 
   
   
      | 
   
   
     Copas: como taças de madeira, mais rústico e da roça.  
         Paus: os bastões são porretes, pedaços de madeira coloridos. 
         Ouros: as pepitas de ouro são brutas, sem muita lapidação, como se dá  no comércio de ouro. 
         Espadas: são facas, facões e peixeiras, como as pendengas são resolvidas “na base da peixeira”. | 
   
   
      | 
   
   
      | 
   
   
      | 
   
   
      | 
   
   
      |