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18 de abril de 2024

Responsável: Constantino K. Riemma


Os Naipes, as Figuras e as Cartas Numeradas
  G. O. Mebes
Tradução de Marta Pécher
 
 
O presente texto consiste de excertos do cap. X, da obra Os Arcanos Maiores do Tarô, seu simbolismo, suas iniciações e seus passos para a realização espiritual, de G. O. Mebes, traduzido do original russo por Marta Pécher e publicado pela Editora Pensamento.
 
 
    Para que os ensinamentos da Cabala pudessem ser conservados e transmitidos às futuras gerações, foram sintetizados e, sob forma de baralho, confiados tanto aos iniciados como aos profanos. Este baralho contém 78 cartas e chama-se Tarô.
    Entre essas cartas, 56 delas fazem parte dos chamados "Arcanos Menores" e as 22 restantes, dos "Arcanos Maiores".
    Os Arcanos Menores, em sua totalidade, desenrolam o esquema Iod-He-Vau-He no mundo de criação das formas, da Humanidade ainda não decaída.
Para essa humanidade, a realização da Grande Obra era uma tarefa natural, um labor normal e costumeiro; um trabalho conscienciosamente realizado em todas as suas fases. Os Arcanos Maiores, pelo contrário, são relatos e mostram o caminho do Homem decaído que somente com o suor de sua testa, purificando sua concepção do mundo e transformando-se a si mesmo, pode voltar à Lei Iod-He-Vau-He, que para ele se tornara obscura.  
He  <-  Vau  <-  He  <-  Iod
[no hebraico escreve-se
da direita para a esquerda]
    A humanidade atual tem que separar o joio do trigo e, pagando por seus erros, chegar às verdades relativas. Somente pela senda espinhosa destas relatividades, ela pode se elevar laboriosamente em direção do Absoluto, singrando a passagem estreita entre a Scylla do seu orgulho e a Charibda de seu desânimo
    Assim, podemos ver que apenas por um mal-entendido o termo "Menores" foi dado à série de 56 Arcanos.
    Os Arcanos Menores, metafisicamente, são mais puros do que os Maiores. Além disso, podem, facilmente, ser divididos no sentido metafísico. O esquema de sua construção é bem claro. Um matemático diria que essas variáveis se acham numa estrita interdependência funcional.
    Nos Arcanos Maiores, ao contrario, tudo parece confuso. Eles dão nascimento uns aos outros, seguindo algumas leis obscuras. São comparáveis às notas de um piano que podem ser afinadas em uma escala de terças, de quintas ou de oitavas, levando ao mesmo tempo em consideração que o afinador utiliza, para verificar a qualidade do seu trabalho, o ouvido humano imperfeito.
    Abreviando, poderíamos dizer que, nos Arcanos Menores o clichê Iod-He-Vau-He se desenrola corretamente e que, nos Maiores, este desenrolar apresenta uma imagem confusa, deformada, adaptada ao mundo das ilusões e da compreensão limitada.
 
Os arcanos menores
    
    As 56 cartas do Tarô se dividem em quatro naipes, cada um contendo 14 cartas:
Paus simboliza o Iod.
Copas simboliza o primeiro He.
Espadas simboliza o Vau.
Ouros simboliza o segundo He
    Onde e em que Família podemos encontrar estes elementos?
    Estabelecendo uma relação entre os quatro naipes e as quatro pessoas da Primeira Família (a Transcendental), acharemos que:
    Paus corresponde à influência do Iod Superioro Amor Transcendental. Essa influência se reflete em todas as Sephiroth da Segunda Família. Estudaremos o reflexo dessa, assim como a de outras influências, apenas na Sephira Hohmah, onde, antes da queda, permaneciam as nossas almas, formando a síntese da humanidadeo Homem Universal.
    Paus, portanto, são os relatos do que, nas almas, corresponde a este Iod, ou seja, ao Amor Ativo, descendente, que fecunda com sua radiação. Este Amor é o primeiro impulso para qualquer começo, dentro de qualquer sistema individualizado, fechado. Na Sephira Hokmah, ele será o impulso inicial das almas, em qualquer direção.
     Copas corresponde ao reflexo do primeiro Hea Vida Transcendental, o Amor Superior, ascendente, atrativoque ocupa o segundo lugar no baralho.
    Espadas, reflexo de Vau, a influência do Logos, traz de novo o elemento Amor, mas o Amor Andrógino, Amor que cria a nova vida, segundo a semelhança do seu próprio nascimento. O Vau, assim, manifesta-se como Arquiteto do Universo. Ele provém da união do Amor Ativo com o Amor Passivo, emanados do Ponto sobre o Iod, pela sua polarização. Movido pelo seu Amor ao que está acima, e agindo na semelhança do Ponto sobre o Iod, decidiu amar ativamente o que lhe está abaixo, tornando-se assim o Arquiteto do Universo. Espadas, portanto, simboliza a transmissão, pelo Logos, da Vida da Mãe, pelo poder do Amor, Amor este semelhante ao do Pai. 
 
Iod.He.Vau.He = Iavé ou Javé
    Ouros representa a influência do segundo He sobre as almas. O segundo He da Primeira Família é caracterizado pela emanação das dez Sephiroth da Segunda Família. A emanação foi o primeiro estágio daquilo que, no plana físico, chamamos "realização". Não esqueçamos no entanto, que a "realização" física constitui apenas uma tosca analogia da Emanação Primordial. O Transcendental manifestou-Se pelo Transcendente; o Transcendente Se fez conhecer pela Forma; a Forma condensou-se, fazendo surgir o denso. Para nossa comodidade, usaremos o termo "realização", referindo-nos a Ouros.
    Em cada um dos quatro naipes temos, primeiramente, quatro figuras. Elas simbolizam pessoas ativas, transmitindo a idéia do naipe. Além das figuras, cada naipe inclui outras dez cartas com valores, desde o umo àsaté o dez. Essas cartas correspondem às dez Sephiroth da influência deste naipe.
    
As quatro figuras
    
    Ocupemos-nos, primeiramente, das figuras dos quatro naipes. Cada naipe tem o seu Rei (o Iod), a sua Dama (o primeiro He), o seu Cavaleiro (o Vau) e o seu Valete (o segundo He). Este último é o servidor que transmite a influência do naipe. Nos baralhos modernos, os Cavaleiros foram suprimidos; há apenas o Rei, a Dama e o Valete.
    Cada uma dessas figuras atua no campo de cada um dos dez Sephiroth do seu naipe, o que resulta em 4 x 10 = 40 combinações de influências. Portanto, o número de combinações para o baralho inteiro do Tarô será de 160, se, como foi proposto, nos limitarmos à análise dos reflexos da influencia da Primeira Família, exclusivamente na Sephira Hokmah. Se analisássemos estes reflexos em todas as dez Sephiroth, teríamos 1600 tipos de influência.
Paus
Copas
Espadas
Ouros
Iod
Rei dos
Paus
Rei das
Copas
Rei das
Espadas
Rei dos
Ouros
He
Dama dos
Paus
Dama das
Copas
Dama das
Espadas
Dama dos
Ouros
Vau
Cavaleiro dos
Paus
Cavaleiro das
Copas
Cavaleiro das
Espadas
Cavaleiro dos
Ouros
He
Valete dos
Paus
Valete das
Copas
Valete das
Espadas
Valete dos
Ouros
    No estudo presente daremos apenas uma breve implicação do papel das 16 figuras, assim como os "títulos" das cartas sephiróticas de valores numéricos de todos os quatro naipes.
    
Análise das 16 figuras das cartas
     PAUS
    1. O Rei recebe o titulo de Pai, pois, ele é o chefe hierárquico, o ponto de partida de manifestação do poder.
    2. A Dama é a esposa do Pai, indispensável para dar nascimento ao Cavaleiro.
    3. O Cavaleiro é o agente ativo que transmite o poder e opera através do Valete.
    4. O Valete é o servidor do poder.
     COPAS
    2. A Dama é a carta principal deste naipe, pois ela reapresenta o princípio de atração.
    1. O Rei é apenas o esposo da Dama, indispensável para dar nascimento ao Cavaleiro.
    3. O Cavaleiro é o intermediário que atrai á obra os elementos externos. Opera com a ajuda do Valete.
    4. O Valete é o servidor da atração.
     ESPADAS
    3. O Cavaleiro é a carta principal deste naipe; é o agente que ativamente transmite a vida.
    1. O Rei é apenas o Pai do Cavaleiro.
    2. A Dama é apenas a Mãe do Cavaleiro.
    4. O Valete é o servidor na transmissão da vida.
     OUROS
    4. O Valete ou "Servidor dos filhos" é a carta principal do seu naipe. Não esqueçamos que a realização é avaliada segundo os resultados que traz.
    1. O Rei, ou o Pai Realizador e
    2. A Dama, ou a "Dona dos filhos", juntos, deram nascimento ao Cavaleiro.
    3. O Cavaleiro, agente ativo, unifica as individualidades que compõem os organismos complexos. As três últimas figuras permanecem no segundo plano, dando lugar de destaque ao Valete, o "trabalhador braçal".
    
As cartas numeradas de PAUS
    
    1. O Ás representa Keter do naipe de Paus. É a síntese metafísica do amor ativo, irradiando para baixo. Essa idéia pode ser ilustrada pela Roda do Tarô, que não se põe em movimento sem o Primeiro Impulso do Amor Ativo. Sem este não haveria Universo, não haveria Tarô ou, para ser mais exato, a Roda dos Arcanos existiria apenas potencialmente, mas sem girar e não haveria ninguém para ser tocado por ela.
    2. O Doisa Hokmah do naipe de Paus corresponde à sabedoria do Primeiro Impulso e sua expansão, tal como é refletida na Sephira das Almas Humanas. Segundo Eliphas Levi, isso representa a "ajuda do Salvador". Ele se refere, sem dúvida, ao Grande clichê Iod-He-Shin-Vau-He, do qual já falamos.
    3. O TrêsBinah do naipe de Pausé a razão das coisas, limitando a sabedoria do Primeiro Impulso. Em outras palavras é o total do que esperamos do Clichê Redentor Iod-He-Shin-Vau-He, ou seja, a Reintegração.
    4. O QuatroChesed do naipe de Pauscorresponde à misericórdia do Primeiro Impulso. É o reflexo do clichê Iod-He-Shin-Vau-He no campo da ética, no plano das Egrégoras e das finalidades astrais. É a influência Iod-He-Shin-Vau-He, expressando-se como centro da Egrégora, como Pai da Igreja.
    5. O CincoPechad do naipe de Pausé o aspecto severidade, conformidade à Lei do Primeiro Impulso, limitando sua misericórdia. Podemos nos perguntar o que limitará, por exemplo, a expansão mística, salvadora de uma Igreja ou uma comunidade de crentes. São as razões de caráter ético, talvez o desejo de fortalecer sua Egrégora, talvez um esforço para elevar o nível moral de seus membros, o que, em determinadas épocas poderia ser realizado.
    6. O SeisTiferet do naipe de Pausé a harmonia, a beleza do Primeiro Impulso. É o filho nascido da totalidade unificada dos crentes que compõem uma Igreja e do valor ético da mesma. Isso expressa-se como apoio e reconforto que a Egrégora fornece aos seus adeptos.
 
[www.meta-religion.com]
    Tomando, como exemplo, a Igreja Cristã, encontramos nela muitos episódios impressionantes pela sua beleza, e provando a harmonia que reinava nos corações de seus mártires e outros seguidores abnegados.Esses episódios traziam um maior número de conversões do que a metafísica, pois o homem é mais atraído por Tiferet do que por Keter de uma Egrégora.
    7. O SeteNetzah do naipe de Pausé a vitória do Primeiro Impulso, ou seja, a vitória da Lei Hierárquica, a introdução da Hierarquia em tudo e por toda parte, isto é, o reconhecimento da única Medida de Grandeza.
    8. O OitoHod do naipe de Pausa paz, a glória do Primeiro Impulso corresponde àquilo sobre o que se pode repousar após ter estabelecido o princípio hierárquico. Realizar essa paz, equivale a admitir o papel do vértice no triângulo de Fabre d'Olivet, isto é, admitir a existência da Providência no Universo. A Providência, em cada ser humano, expressa-se pela voz da consciência. Tendo admitido o poder hierárquico, precisamos atender a voz da consciência; não podemos ignorá-la.
    9. O NoveYesod do naipe de Pausé a forma do Primeiro Impulso, o resultado da coerência entre a admissão da Hierarquia, e a Paz dada pela consciência. Yesod se manifesta pela orientação que adquirimos na vida, quando atendemos à voz da consciência, considerando-a como direção divina a nos guiar por intermédio dos seres nos diversos graus da escala hierárquica.
   10. O DezMalkut do naipe de Pausé a concretização do Primeiro Impulso, a encarnação da síntese dos elementos contidos em todas as Sephiroth; a síntese que nos possibilita elevarmo-nos do mundo denso à Idéia do Impulso Primordial.
    
As cartas numeradas de COPAS
    
    1. O ÁsKeter do naipe de Copasé a síntese metafísica de tudo o que introduz a vida transcendental na Sephira Hokmah da Segunda Família; é a vitalidade, atraindo e captando o Primeiro Impulso.
    2. O DoisHokmah do naipe de Copasé a sabedoria do amor atrativo; o anseio de captar, através da Vitalidade, o Influxo Superior ou, em outras palavras, o anseio de se salvar.
    3. O TrêsBinah do naipe de Copaslimita essa aspiração; é a Bondade Divina expressa pelos elementos de Salvação, por Ela dados a nós.
    4. O QuatroChesed do naipe de Copasé o reflexo do anseio de ser salvo. Este reflexo é expansivo e expressa-se como desejo de praticar o bem.
    5. O CincoPechad do naipe de Copasrestringe a expansão acima referida; dá a continuidade em fazer o bem, todavia sem ampliá-lo; dá a noção do dever, levando a não abandonar o já beneficiado. Faz avaliar exatamente as nossas afeições e saber claramente que e o que, e a quem e a que, nos sacrificaríamos em caso de necessidade.
    6. O SeisTiferet do naipe de Copasé a paciência no trabalho altruísta que, por seu lado, é o fruto da união das duas Sephiroth precedentes.
    7. O SeteNetzah do naipe de Copasé a vitória, no campo do altruísmo, do sutil sobre o denso e do idealismo no amor.
    8. O OitoHod do naipe de Copasé a firmeza e constância do idealismo no amor.
    9. O NoveYesod do naipe de Copasé a forma, já moldada, para o Amor atrativo.
   10. O DezMalkut do naipe de Copasé a síntese concretizada de todas as Sephiroth deste naipe; é a realização da ação atrativa.
    
As cartas numeradas de ESPADAS
    
    1. O ÁsKeter do naipe de Espadasé o ponto de partida do processo de transmissão da vida, da fecundação com os elementos vitais recebidos.
    2. O DoisHokmah do naipe de Espadasé a plena consciência das finalidades com que se transmite a vida.
    3. O TrêsBinah do naipe de Espadasé o conhecimento nítido do sistema fechado (do moinho) ao qual se transmite a vida.
    4. O QuatroChesed do naipe de Espadasé a equanimidade nas manifestações de transmissão da Vida. Essa equanimidade é o reflexo da consciência da finalidade dessa transmissão.
    5. O CincoPechad do naipe de Espadasé o planejamento dos efeitos da transmissão da Vida; este é o reflexo do conhecimento claro do sistema fechado ao qual a Vida é transmitida.
    6. O SeisTiferet do naipe de Espadasé a beleza da Vida transmitida.
    7. O SeteNetzah do naipe de Espadasé a vitória do impulso transmissor da Vida sobre a inércia do meio-ambiente no qual ela é implantada.
    8. O OitoHod do naipe de Espadasé a adaptação dos resultados da vitória às características gerais do meio-ambiente.
 
    9. O NoveYesod do naipe de Espadas são as formas do desenvolvimento da Vida transmitida.
   10. O DezMalkut do naipe de Espadasé a encarnação da Vida transmitida.
    
As cartas numeradas de OUROS
    
    1. O Ás –  Keter do naipe de Ourosé o ponto de partida para a realização. É a Matéria Primordial (no campo alquímico); o Astrosoma Primordial (no campo do Hermetismo Ético)
    2. O DoisHokmah do naipe de Ourosé a polarização da matéria (no campo alquímico); o grandioso binário do Destino e da Vontade (no campo do Hermetismo Ético).
    3. O TrêsBinah do naipe de Ourosé o principio da neutralização dos pólos (no campo alquímico); o Triângulo de Fabre d'Olivet (no campo do Hermetismo Ético).
    4. O QuatroChesed do naipe de Ourosé a condensação segundo a Lei Dinâmica (na alquimia); o Quaternário Hermético, simbolizado pela Cruz (no Hermetismo Ético).
    5. O CincoPechad do naipe de Ouros o predomínio do principio energético (a quintessência) sobre os quatro elementos (na alquimia) ; o nascimento do Pentagrama (no Hermetismo Ético).
    6. O SeisTiferet do naipe de Ourosé o estabelecimento de duas correntes: a evolutiva e a involutiva (na alquimia); o problema dos dois caminhos (no Hermetismo Ético).
    7. O Sete – Netzah do naipe de Ourosé a penetração do sutil no denso (na alquimia); a vitória do Três sobre o Quatro, ou seja, do Espírito sobre a Forma (no Hermetismo Ético).
    8. O OitoHod do naipe de Ourosé o estabelecer dos períodos de formação, ou seja, fases do aparecimento da Pedra Filosofal (na alquimia); a lei condicional e o Karma natural (no Hermetismo Ético).
    9. O NoveYesod naipe de Ouros é o esquema geral da evolução da matéria (na alquimia) que se revela durante o processo chamado sublimação; o quadro geral da Iniciação, revelado pela transmissão por sucessão do Influxo Superior (no Hermetismo Ético).
   10. O DezMalkut naipe de Ouros é a transmutação concreta da matéria (na alquimia), isto é, a utilização do Pó Vermelho, já preparado, na transmutação da liga; a volta do Iniciado ao mundo, para se dedicar à transmutação ética da sociedade humana (no Hermetismo Ético).
    Todos, com certeza, já perceberam que os Arcanos de valores numéricos do naipe de Ouros se assemelham muito, pelos seus títulos, aos dez primeiros Arcanos Maiores do Tarô, já por nós estudados.
    A explicação disso e que o naipe de Ouros é a refração do Valete da Primeira Família e serve de "órgão" criador dos Arcanos Maiores, à semelhança dos Arcanos Menores.
    Poder-se-ia dizer que os Arcanos Menores do naipe de Ouros correspondiam ao esquema do mundo tal como este se apresentava diante da Humanidade antes de sua queda, enquanto que os dez primeiros Arcanos Maiores correspondem à compreensão das nossas verdades pela Humanidade já decaída.
    Se pudéssemos purificar os primeiros dez Arcanos Maiores, tirando deles o envoltório que se formou ao seu redor, obteríamos os Arcanos de valores numéricos do naipe de Ouros, em sua sucessão natural.
janeiro.09
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