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  | O Jogo do Bobo  | 
 
  
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              Esse sistema de leitura – O Jogo do Louco  – é  apresentado por Hajo Banzhaf em seu livro As Chaves do Tarô (editado pela Ed. Pensamento; 1993, título original Schlüsselworte  Zun Tarot) e seu procedimento é bem fácil de ser executado, embora  não tão simples de ser interpretado.  
    O objetivo dessa leitura é ver o  desenvolvimento cronológico de uma situação específica ou do plano geral da  vida de uma pessoa.  
    O procedimento inicial é o de retirar arcano O Louco do  maço das setenta e oito cartas. Em seguida as setenta e sete cartas restantes  devem ser embaralhadas, desse conjunto selecionam-se doze, que podem ser escolhidas pelo consulente. A elas acrescenta-se  O Louco embaralhando as treze cartas resultantes dessa adição.  
    O próprio cliente então  poderá ser convidado a decidir se irá tirar as cartas da parte de cima ou da parte de baixo do monte.
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    |     Coloque as cartas sobre a mesa para formar um arranjo similar ao do exemplo abaixo: | 
   
  
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    Imagens: cartas do Tarot New Vision de Pietro Alligo   | 
   
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        As cartas que se encontram antes  do Louco representam o passado, as que vêm a seguir simbolizam o futuro, e o  próprio Louco é um ponto que representa o presente. Se o Louco for a primeira  carta isso indica que o consulente está no estágio inicial de um  desenvolvimento e, segundo minha experiência, está rompendo com o passado. Caso  ele seja o último arcano isso denota que está terminando uma fase de  importantes experiências em sua vida. 
          A maior dificuldade dessa leitura  é que as posições individuais não possuem significado específico, assim sendo  cada carta deve ser interpretada em conjunto com a anterior. Esse sistema de  disposição é um belo exercício imaginativo intuitivo, principalmente para  aqueles que têm uma visão enrijecida do significado dos arcanos. 
          Gosto de fazer o Jogo do Bobo  para avaliar os estágios do desenvolvimento pessoal, interpretando assim tudo o  que está antes do Bobo/Louco como sendo os aprendizados já ocorridos, processos  de amadurecimento da consciência que atingiram o seu ápice. Encaro as cartas  que vem depois do Louco como os símbolos do que ainda não foi integrado ou  amadurecido e que virá na forma de experiências palpáveis para que assim possam  ser vividas e apreendidas por quem se consulta. | 
   
    
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      | Veja um exemplo apresentado por Titi Vidal: Era uma vez... O Caminho do Louco contando uma história | 
     
  
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    janeiro.09  | 
   
  
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