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23 de abril de 2024

Responsável: Constantino K. Riemma


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Do Ás ao Dez de Paus no Tarô Mitológico
Geraldo Spacassassi
 
 
Ás de Paus - A saga de Jasão e o velocino de ouro
A carta do Tarô Mitológico Ás de Paus retrata Zeus, como um homem maduro de porte poderoso, barba e cabelos castanhos, uma coroa dourada na cabeça e uma túnica púrpura imperial. Ele está em pé diante de um cenário de altos picos nevados. Em seu ombro e descendo até o chão, a pele dourada de um carneiro: “O Velocino de Ouro”. Em sua mão direita, ele segura o globo do mundo e, na esquerda, uma tocha acesa.
A ilustrações utilizadas nesta seção pertencem ao Tarô Mitológico
de Liz Grenne, Juliet Sharman-Burke e Tricia Newell
Através de Zeus, deus supremo do panteão grego, se evidencia as características básicas da psicologia masculina, e no Mito que será enfocado, a do nosso herói, Jasão. Generalizando poderíamos listar os seguintes aspectos:
O homem se conduz pela razão e precisa raciocinar para entender os fatos;
A inteligência do homem dá-lhe maiores aptidões para as artes, as ciências e a filosofia, onde é reclamada a capacidade de concentrar-se, pesquisar, lucubrar;
O homem procura fazer-se admirado por sua força, garra e eficiência;
O homem procura fazer-se admirado por sua força, garra e eficiência;
Ele é vaidoso e gosta que lhe reconheçam os méritos;
É intrínseco à natureza masculina o conquistar, o dirigir e o prover;
O sentimento de paternidade em geral não é espontâneo, nem muito intenso;
O homem tem o gosto das aventuras, precisa de desafios para se sentir vivo e motivado;
O homem divide o seu amor entre o cônjuge e outros interesses que o levam para fora de casa;
É muito gratificante para o homem o convívio e a intimidade com amigos e colegas, no bar, na academia, na sauna;
No homem, a satisfação sexual independe do amor;
O homem tem sua percepção focada no conjunto, não se prende aos detalhes;
O homem é impulsionado a dedicar-se a várias atividades que ampliem seus horizontes, melhorem sua qualificação profissional, aumente seu círculo de amizades e em conseqüência seu prestígio social, ou lhe dêem o ensejo de ser útil à comunidade.
Prelúdio da saga
Para que possamos ter uma visão mais clara desta fascinante aventura, enfocarei a estória de dois personagens importantes, a saber:
Frixo
Atamas, rei de Orcô­meno uniu-se a Néfele, e esta união gerou dois filhos: Frixo e Hele.  
Néfele foi repudiada por Atamas e forçada abandonar a corte. Ele casa-se com Ino e dessa união nascem Learco e Melicerta.
Ino querendo salvaguardar os direitos de seus filhos e com ciúmes de Frixo e Hele, seus enteados, engendrou um plano para elimi­ná-los. Ela persuadiu as mulheres do país a torrarem os grãos de trigo, de modo que, quan­do os homens os semearam, eles não germinaram. O desastre acontece: uma aparente esterilidade assola a região.
Atamas, preocupado, resolveu consultar o oráculo de Delfos. Ino, contudo, subornou os mensa­geiros e estes declararam que o oráculo reco­mendara o sacrifício de Frixo e Hele. Este era o preço a ser pago para a prosperidade voltar a reinar.
Zeus ao ver o oráculo de seu filho Apolo ultrajado, envia o carneiro Crisómalos para salvar os jovens. Crisómalos, filho de Poseidon e Teófana, era um carneiro com pêlo de ouro: ele nadava, voava e corria melhor que qualquer outro animal.
O garoto montou no animal e fez com que sua irmã viesse junto com ele. Miraculosamente, conseguiram escapar da morte.
No trajeto, infelizmente, quando voavam sobre o estreito entre Segeu e Queroneso, Hele caiu no mar, afogando-se. Em homenagem a essa garota, essa região passou a se chamar Helesponto, Mar de Hele.
Frixo, apesar de sem rumo, chegou são e salvo a Cólquida. Imediatamente, em agradecimento ele sacrificou o belo carneiro em honra a Zeus. A pele de ouro ele presenteou o Rei Eetes. O rei não só lhe dá abrigo, como promove o casamento de Frixo, com sua filha Calcíope.
Quanto a Atamas e Ino, uma das versões mais populares do mito, nos diz que o casal foi enlouquecido por Hera, como punição por haverem cuidado de Dioniso quando este era criança. O casal fora de si liquida seus filhos: Atamas assassinou Learco; Ino, após matar Melicerta, jogou-se ao mar com o corpo do filho.
Rei Eetes
Rei Eetes era filho de Hélios e Perse e irmão da feiticeira Circe, Pasífae e Perses. Ele esposou Idiia e dessa união nasceram Medéia, Absirto e Calcíope.
Eetes recebera do pai o trono de Corinto, mas preferiu reinar na Cólquida, ao pé do Cáucaso. Acolheu Frixo e dele recebeu o velo de ouro do carneiro que o transportara. Fixou o tosão no carvalho de um bosque consagrado a Ares, sob a vigilância de um dragão que nunca dormia. Para maior segurança, Eetes nomeia sua filha Medéia, poderosa feiticeira, guardiã deste sitio.
A saga: Jasão e o Velocino de Ouro
Jasão era filho de Éson, rei de Iolco, e Alcímede, grande devota da deusa Hera. Era ainda criança quando seu pai foi destronado pelo próprio irmão, Pélias. Seus pais, tentando salvá-lo das garras de Pélias, seu sanguinário tio, enviaram-no ao monte Pélion, na Tessália, para ser educado pelo centauro Quiron.  Pélias mata seu irmão, Éson, assume o poder e obriga a Alcímede unir-se a ele.
Assim, Jasão passa sua infância e adolescência sob os cuidados de Quiron, um grande mestre, profeta, curador e músico. Os nobres confiavam-lhe os filhos para que fossem educados na arte da liderança, necessária para suas futuras funções. Quiron ensinou tudo a Jasão, desde montar a cavalo, atirar com o arco, caçar, o respeito aos deuses e à justiça, e o treinou na arte da guerra, da medicina, da musica.
 
Dois de Paus
A carta do Tarô Mitológico Dois de Paus retrata o jovem Jasão em pé e pensativo diante da caverna do Centauro Quíron, antes de se dirigir ao encontro com seu tio para reivindicar a sua herança. Quíron é apenas visível na escuridão da caverna.
Finalmente, quando Jasão completou 20 anos, Quiron contou-lhe o segredo de sua origem.
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Adulto, Jasão retornou a Iolco, para reclamar o seu trono. Mas, para chegar à cidade, teve de atravessar um rio. Uma velhinha também tentava fazê-lo, sem sucesso. Jasão, compadecido, carregou-a no colo até a outra margem e, durante essa travessia a correnteza levou-lhe uma das sandálias, que ele não conseguiu resgatar. Para seu espanto, a velhinha se transforma numa linda
mulher. Era a deusa Hera, que lhe dá instruções e promete protegê-lo.
Festejos em honra a Poseidon estavam sendo realizados. Jasão resolveu participar. Pélias assistindo a festa viu este estrangeiro calçando apenas uma sandália e lembrou-se imediatamente do oráculo que mandará temer uma figura exatamente como esta. Ficou muito mais abalado quando Jasão se identificou reclamando seu trono.
 
Três de Paus
A carta do Tarô Mitológico Três de Paus retrata Jasão recém-chegado à cidade de Iolkos. Ele veste uma única sandália, havendo perdido a outra ao cruzar o rio, confirmando dessa maneira o oráculo que profetizara o seu advento. Aos seus pés, está ajoelhado o usurpador, o rei Pélias, que lhe oferece com dissimulada humildade a coroa dourada, assumida ilegalmente.
Pélias ficou muito mais abalado quando Jasão se identificou reclamando seu trono.
Pélias prometeu-lhe devolver o trono se cumprisse uma tarefa, praticamente impossível: Jasão deveria ir a Cólquida e trazer o velo de ouro do carneiro Crisómalos, que Frixo dera de presente ao Rei Eetes. Jasão aceitou o desafio.
 
Quatro de Paus
A carta do Tarô Mitológico Quatro de Paus retrata Jasão e seus companheiros comemorando o fim da construção do grande navio Argo que os levará para a Cólquida. O navio, com suas velas vermelhas e ostentando o emblema de um clarão de Sol dourado, aguarda a subida da maré. Ao redor da figura de Jasão estão cinco de seus heróicos companheiros: Teseu, Cástor e Pólux, Héracles e Orfeu.
Construiu uma nau, Argo, com 50 remos e, nesta tarefa contou com a ajuda de Atena. Famosos heróis, recrutados por um arauto enviado por toda a Grécia, aceitaram o convite. Dentre esses famosos, merecem destaque: os Dioscuros (Castor e Pólux), Héracles, Teseu, Orfeu, Admeto, Anfião e Tideu. A aventura se inicia!
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E, após muitos incidentes, lutando contra monstros, homens e os elementos, os Argonautas chegaram ao seu destino.
Entrementes, no Olimpo, Hera, cumprindo sua promessa feita a Jasão, solicita a ajuda de Afrodite. Afrodite, por sua vez, convoca seu filho Eros e pede que ele vá até a Cólquida e faça com que Medéia e Jasão se apaixonem.
Recebido pelo rei Eetes, Jasão anuncia seu propósito: obter o velo de ouro. Medéia está presente, fitando a Jasão apaixonadamente. Ele também se sente atraído por ela. Eros havia cumprido sua tarefa.
O rei Eetes, muito contrariado, diz que lhe daria a cobiçada pele desde que ele executasse uma série de tarefas perigo­sas: atrelar dois touros de cascos de bronze, que expeliam fogo pelas narinas; arar um campo e semear dentes de dragão.
Com o auxílio de um bálsamo que lhe fora dado por Medéia, Jasão conseguiu colocar o jugo nos touros. Atrelou-os a um arado e prepa­rou o campo, onde semeou os dentes de dragão. Deles surgiram homens armados. Seguindo o conselho de Medéia, o herói pôs-se a atirar pedras contra os homens. Acusando-se uns aos outros, eles começaram a lutar entre si. Aproveitando-se dessa confusão, Jasão matou-os.
 
Cinco de Paus
A carta do Tarô Mitológico Cinco de Paus retrata a luta de Jasão com o dragão que vigia o Velocino de Ouro. Enorme e coberto de escamas, o dragão sopra fogo de sua boca enquanto, com suas garras, ele segura o Velocino. Ao seu lado, está Medéia, a bela feiticeira e filha do rei, que, apaixonada por Jasão, ajuda-o nessa empreitada.
Medéia, perdidamente apaixonada por Jasão, resolveu conduzi-lo ao bosque de Ares, traindo a própria família.
Lá chegando, Jasão lutou e venceu o dragão, tomando posse do valioso troféu.
 
Seis de Paus
A carta do Tarô Mitológico Seis de Paus retrata Jasão vitorioso após a sua luta com o dragão. O herói levanta o Velocino de Ouro em triunfo. Atrás dele, seis dos seus amigos-heróis estão festejando, cada um segurando uma tocha acesa.
Jasão, triunfante e feliz, ostenta o cobiçado troféu!
Seus companheiros compartilham desse momento fugaz de regozijo.
 
Sete de Paus
A carta do Tarô Mitológico Sete de Paus retrata a luta de Jasão com o rei Eetes da Cólquida, que ele deve derrotar para poder levar de volta o Velocino de Ouro. Dois dos amigos-heróis de Jasão - Héracles e Teseu - estão em combate com dois guerreiros do rei.
O Rei Eetes tentou impedir a saída dos Argonautas, enviando tropas enfurecidas, que saíram da goela do dragão abatido. Os heróis, em retirada, conseguiram embarcar na Argo, tendo Eetes em seu encalço.
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Medéia, que acompanhou Jasão, para impedir que o pai atrapalhasse a fuga de seu amado, matou o próprio irmão, Absirto, esquartejando-o e lançando seus membros sobre as ondas.
Eetes, desesperado, parou a perseguição para juntar os despojos do filho e dar-lhe um enterro digno.
Aproveitando essa ligeira trégua, a nau finalmente conseguiu zarpar, ganhando alto-mar.
A viagem de volta, provou ser mais perigosa e cheia de incidentes.
Zeus, irritado com os crimes praticados pelo casal de apaixonados, enviou tempestades que afastou a nau Argo de sua rota.
Para se livrarem do flagelo, os Argonautas dirigiram-se para a ilha de Ea, onde Jasão e Medéia foram purificados pela grande feiticeira Circe, tia de Medéia.
 
Oito de Paus
A carta do Tarô Mitológico Oito de Paus retrata a viagem de volta de Jasão. Podemos ver o Argo com todas as velas içadas e oito tochas acesas em sua ponte. Acompa­nhando o navio, golfinhos brincam nas ondas.
Após esse ritual de purificação, um novo ânimo toma conta dos heróis. Não é hora de desistir... E a viagem prossegue.
 
 
Nove de Paus
A carta do Tarô Mitológico Nove de Paus retrata a prova final de Jasão e de seus Argonau­tas antes de o objetivo ser alcançado: a passagem pelos rochedos Cila e Caríbdes. Ao longe, a cidade de Iolkos pode ser vista. O navio, Argo, com as velas desmanteladas, encontra-se na passagem entre os rochedos, ainda em perigo. Em volta do navio desencadeia-se uma tempestade e o mar é turbulento.
Jasão e seus companheiros tiveram ainda de enfrentar inúmeras situações desafiadoras. Dentre elas, a mais terrível, atravessar os rochedos, Cilas e Caríbdes, que se chocavam no mar Bósforo.
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Vencido este obstáculo, seguiram-se tempestades fortíssimas. Os heróis finalmente chegaram a Egina, com a ajuda do deus Apolo.
De lá, exaustos, alcançaram finalmente Iolco.
Logo ao desembarcarem, foram informados das últimas atrocidades de Pélias: ele havia assassinado a mãe de Jasão. Irado Jasão com a ajuda de Medéia planejou um meio de vingar a morte de sua mãe.
Medéia infiltrou no palácio tornando-se amiga das filhas de Pélias. Em pouco tempo, ela persuadiu as fi­lhas do rei de que seria possível fazê-lo reju­venescer. Despedaçou um carneiro velho, cozeu-o numa poção fervente, e o fez reviver sob a forma de tenro filhote. Convencidas, as jovens cortaram o pai em pedaços e mergulharam-no na poção. O velho Pélias, porém, não ressuscitou.
Por causa deste crime, Jasão e Medéia foram expulsos da região. Utilizando-se mais uma vez da nau Argo, Jasão e Medéia aportaram em Corinto onde eles se refugiaram sob a proteção do rei Creonte, filho de Liceto.
Em Corinto, Jasão consagrou a Argo ao deus Poseidon por toda proteção recebida. Jasão e Medéia usufruem de uma vida tranqüila durante dez anos. Dessa união nascem os filhos: Feres e Mérmero.
Creonte, rei de Corinto, tendo apenas uma filha, Creuza, e nenhum filho varão para sucedê-lo no trono, vê em Jasão o genro ideal. Conversa com Jasão e manifesta seu desejo de ver o herói casado com sua filha. É realmente uma oferta irrecusável.
O sucesso sobe a cabeça de Jasão. Sem titubear, ele aceitou o enlace real e repudiou Medéia, que foi banida de Corinto pelo próprio soberano.
Implorando-lhe o prazo de um só dia, sob o pre­texto de se despedir dos filhos, Medéia teve tempo suficiente para preparar a mortal represália. Enlouquecida pelo ódio, pela dor e pela ingratidão do esposo, resolveu vingar-se em grande estilo, enviando à noiva de Jasão, por intermédio de seus filhos Feres e Mérmero, um sinistro presente de núpcias.
Tratava-se de um véu e de uma coroa de ouro, impregnados de poções mágicas e fatais. Vaidosa, Creusa, sem hesitar, não apenas aceitou, mas igualmen­te se ataviou com o lindíssimo véu e a coroa de ouro. A princesa, todavia, teve apenas tempo de se ornamentar. De ime­diato, um fogo misterioso começou a devorar-lhe as carnes e os ossos. O rei Creonte, tentando socorrer a filha, foi envolvido também por esse incêndio inextinguível, que os transformou rapidamente num monte de cinzas. Mortos Creonte e Creusa e incendiado o palácio real, Medéia assassinou os próprios filhos no templo de Hera, para que Jasão sofra uma solidão mais aterradora do que aquela que lhe desejara. Após ter consumado sua louca vingança, Medéia, num carro alado puxado por dois dragões, foge para Atenas.
 
Dez de Paus
A carta do Tarô Mitológico Dez de Paus retrata Jasão sentado diante dos destroços do navio Argo, totalmente exausto. Aos seus pés, o Velocino de Ouro. Ele está curvado pelo peso das dez tochas flamejantes, distribuídas em suas costas e seus ombros.
Estes acontecimentos liquidaram Jasão que ao ficar velho, não fazia outra coisa a não ser recordar os feitos gloriosos do passado. Por fim realizou-se a profecia de Medéia!
Jasão após ter vivido tempo suficiente para experimentar o peso de sua traição, morreria esmagado pelos destroços de sua nau Argo. Um dia, Jasão descansava sob a sombra do navio deteriorado, quando a popa caiu em sua cabeça, matando-o.
O destino de Medéia
Instalada em Atenas, Medéia usando de seu charme casa-se com o rei Egeu, pai de Teseu. Dessa união nasce um filho, Medo. Visando salvaguardar o direito de sucessão ao trono a este filho, Medéia planejou matar Teseu, o sucessor natural ao trono de Atenas. Teseu seria envenenado durante um banquete. Mas, como o seu plano falhou, Medéia foi expulsa de Atena.
Ela decidiu então voltar à Cólquida, onde reinava seu tio Perses que havia destronado seu pai Eetes. Instigou o filho, Medo, a eliminar Perses e devolveu o trono ao pai.
Quando seu tempo de per manência neste plano se completou, Medéia foi transportada para os Campos Elísios, onde se uniu a Aquiles, para todo o sempre.
Como personagem mitológico, Medéia é, sem sombra de dúvidas, deveras atraente e controvertido. Mesmo cometendo as maiores atrocidades, não é duramente punida.  É que Medéia, em tudo que fazia, sempre colocou a paixão como fio condutor de suas ações. Jamais agiu movida por interesses pessoais ou egoístas.
A ilustrações utilizadas nesta seção pertencem ao Tarô Mitológico de Liz Grenne, Juliet Sharman-Burke e Tricia Newell
janeiro.11
Contato com o autor:
Geraldo Spacassassi - www.stonebk.com.br
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